Após o depoimento, Felipe foi liberado, pois não foi autuado em flagrante.
A polícia não deu detalhes do depoimento, apenas informou que Felipe disse que não foi intencional o atropelamento e que teria perdido o controle do veículo no momento do acidente. O suspeito deve ser indiciado por homicídio culposo, quando não há intensão de matar, agravado pelo fato dele ter fugido do local do crime.
Felipe, que tem 27 anos e é estudante de Medicina, compareceu a delegacia acompanhado de um advogado e do irmão dele, o médico Daniel Pereira da Silva, que é dono da caminhonete que provocou o acidente. Após o depoimento, Felipe foi liberado, pois não foi autuado em flagrante.
Na tarde desta segunda-feira (2), Felipe voltou a comparecer na Delegacia Regional apenas para informar ao delegado de trânsito, com quem tinha marcado depoimento, que o procedimento já tinha sido realizado pela manhã com o delegado regional.
Entenda o caso
O atropelamento aconteceu na madrugada desse domingo na rua Ceará, bairro Nova Imperatriz. Felipe bateu em carro, atropelou o gari que estava trabalhando, e só parou após colidir com um poste da rede de energia elétrica.
Segundo informações de testemunhas, o motorista da caminhonete apresentava sinais de embriaguez. Thiago morreu na hora. O gari morava no bairro Recanto Universitário, onde ocorre o velório. Ele deixou mulher e três filhos. Fonte: Imirante.com.br