O transtorno é provocado pelo entupimento de um bueiro na calçada de um posto de combustíveis
“O problema existe há dois anos, tanto faz chover como não, a água fica empossada na esquina. Incomoda os clientes que vêm abastecer e tem gente que prefere passar direto. Quando algum veículo passa rápido acaba molhando a calçada, e quem estiver perto (...). Parece um rio na cidade em pleno século 21”, Rubens Tássio, gerente comercial.
A situação apontada pelo autor da bronca de hoje foi registrada no cruzamento das ruas Leôncio Pires Dourado e Rio Branco, no bairro Bacuri. Gerente de um posto de combustíveis, ele não se conforma com o acúmulo de água que existe há dois anos, praticamente dentro do ambiente de trabalho.
Segundo Rubens e alguns funcionários, o transtorno é provocado pelo entupimento de um bueiro no canto da calçada da empresa “por causa da terra que vem da Rua Estreita trazida pela água e deixada aí”, explica um frentista, que também afirma presenciar pessoas em situação de vexame após cair na lama ou receber um banho de água suja ao passar pelo local.
“Uma vez eu cheguei a pagar uma pessoa para fazer a limpeza, mas pouco tempo depois estava assim novamente”, lembra Rubens, acrescentando que “o prefeito cuida da cara da cidade, mas esquece de cuidar do coração. Água empossada como essa é comum ver em outras partes da cidade”, finaliza o gerente, pedindo providências por parte do poder público municipal.
Centro - Se a água acumulada em frente ao posto de Rubens demora dias para secar ou, quando é um volume menor, some após duas ou três horas do fim de uma chuva, na Rua Amazonas, esquina com a Rua João Lisboa, centro de Imperatriz, o problema é ainda maior. O motorista Carlos Ribeiro afirmou que cerca de seis horas após a chuva que caiu na manhã da última segunda-feira passou pelo local e ainda era grande o volume de água que tomava conta de mais de 100 metros de uma das vias. “Era quase cinco horas da tarde e parecia que a chuva tinha passado naquela hora, mas parou de chover antes de meio dia”, conta o motorista.
O proprietário de uma empresa localizada próximo ao cruzamento disse que na segunda-feira fechou as portas por volta das 7h da noite e ainda tinha muita água. “Isso não é de agora. Todo inverno a gente enfrenta esse tipo de situação”, reclama.
A reportagem do Correio Popular visitou o local por volta das 3h da tarde de ontem, cerca de três horas após o fim da chuva que caiu por volta de meio dia, e percebeu que o volume de água acumulada atrapalhava condutores de veículos. No local algumas placas da Secretaria de Infraestrutura sinalizavam o problema e aumentavam a esperança de vê-lo solucionado.
FONTE Por Hemerson Pinto DO JORNALCORREIO POPULAR
A situação apontada pelo autor da bronca de hoje foi registrada no cruzamento das ruas Leôncio Pires Dourado e Rio Branco, no bairro Bacuri. Gerente de um posto de combustíveis, ele não se conforma com o acúmulo de água que existe há dois anos, praticamente dentro do ambiente de trabalho.
Segundo Rubens e alguns funcionários, o transtorno é provocado pelo entupimento de um bueiro no canto da calçada da empresa “por causa da terra que vem da Rua Estreita trazida pela água e deixada aí”, explica um frentista, que também afirma presenciar pessoas em situação de vexame após cair na lama ou receber um banho de água suja ao passar pelo local.
“Uma vez eu cheguei a pagar uma pessoa para fazer a limpeza, mas pouco tempo depois estava assim novamente”, lembra Rubens, acrescentando que “o prefeito cuida da cara da cidade, mas esquece de cuidar do coração. Água empossada como essa é comum ver em outras partes da cidade”, finaliza o gerente, pedindo providências por parte do poder público municipal.
Centro - Se a água acumulada em frente ao posto de Rubens demora dias para secar ou, quando é um volume menor, some após duas ou três horas do fim de uma chuva, na Rua Amazonas, esquina com a Rua João Lisboa, centro de Imperatriz, o problema é ainda maior. O motorista Carlos Ribeiro afirmou que cerca de seis horas após a chuva que caiu na manhã da última segunda-feira passou pelo local e ainda era grande o volume de água que tomava conta de mais de 100 metros de uma das vias. “Era quase cinco horas da tarde e parecia que a chuva tinha passado naquela hora, mas parou de chover antes de meio dia”, conta o motorista.
O proprietário de uma empresa localizada próximo ao cruzamento disse que na segunda-feira fechou as portas por volta das 7h da noite e ainda tinha muita água. “Isso não é de agora. Todo inverno a gente enfrenta esse tipo de situação”, reclama.
A reportagem do Correio Popular visitou o local por volta das 3h da tarde de ontem, cerca de três horas após o fim da chuva que caiu por volta de meio dia, e percebeu que o volume de água acumulada atrapalhava condutores de veículos. No local algumas placas da Secretaria de Infraestrutura sinalizavam o problema e aumentavam a esperança de vê-lo solucionado.
FONTE Por Hemerson Pinto DO JORNALCORREIO POPULAR