26 de novembro de 2013

Mãe admite que padrasto pode ter matado Joaquim

joaquim


A psicóloga Natália Mingoni Ponte, mãe de Joaquim Ponte Marques, encontrado boiando no rio no interior de São Paulo, admitiu pela primeira vez que o marido e padrasto da criança, Guilherme Longo, pode ter matado o menino. Ela disse isso à polícia na semana passada, durante um depoimento, mas só agora a informação se tornou pública.
O padrasto é o principal suspeito da morte da criança de três anos. Ele está preso preventivamente desde que o corpo do menino foi encontrado no dia 10 de novembro. A criança havia sumido cinco dias antes. Natália também está presa por suspeita de participação no crime.
Durante uma conversa, o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável pelo caso, perguntou se, diante de todos os fatos apurados, ela acreditava que o marido pudesse ter matado Joaquim e ela confirmou. A declaração de Natália foi dada à polícia no dia 18. A afirmação é vista como importante para ajudar a elucidar o caso. Ela ainda reafirmou que Longo era ciumento e agressivo.
A possibilidade de uma dose excessiva de insulina continua sendo a principal hipótese para a morte do garoto, que era diabético. Mas, segundo a polícia, para afirmar isso será necessário juntar mais provas.
DO R7, COM EDIÇÃO DO GI PORTAL