A queda da garota Rafaella Cristina, de apenas 18 anos, do alto de prédio inacabado em terreno da operadora Oi, no Retorno da Cohama (saiba mais), abriu um debate sobre a segurança do local.
Abandonado e sem qualquer restrição de entrada, a estrutura – chamada de “esqueleto da Oi” por frequentadores – serve tanto para encontros regados a drogas e bebidas, quanto para a prática de rapel.
Imagens que começaram a circular nas redes após a tragédia de ontem (7), no entanto, mostram o risco a que alguns jovens se expões por lá, nas chamadas “resenhas”.
Na imagem acima, três deles posam para um foto sentados apenas em uma estrutura metálica, no que parece ser o último andar do prédio.
Em situações normais, o prédio abandonado já não oferece qualquer segurança a quem estiver por lá. À noite – e numa festa -, os riscos são ainda maiores.
por gilbertoleda