De acordo com as primeiras informações, Luís Silva estava em sua motocicleta, retornando de um bar, quando foi abordado por dois indivíduos, que anunciaram o assalto. Atingido por dois tiros e acertado por um golpe de facão durante a ação criminosa, Luís não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Após assaltarem dois grupos de pessoas em locais distintos, os criminosos fugiram, sendo que um deles caiu da motocicleta e sofreu lesões pelo corpo.
Após o latrocínio, investigadores descobriram que Antônio Sousa dos Santos procurou um posto de saúde localizado em um povoado próximo aos assaltos, falando que caiu de uma motocicleta. Depois disso, em abordagem no povoado Petrolina, os policiais abordaram Leonildo Reis e localizaram um dos celulares roubados nos atos criminosos. Leonildo disse ter comprado o aparelho de Antônio, que foi localizado, confessou o crime e apontou Paulo Gonçalo de Oliveira Castro como comparsa.
Antônio Sousa dos Santos teve prisão preventiva decretada pelo Plantão Judicial de Imperatriz, por participação no latrocínio, e Leonildo da Silva Reis foi preso por receptação. Paulo Gonçalo teve ordem de prisão temporária decretada, mas não foi localizado pela equipe de policiais, sendo considerado foragido de Justiça. Todos os elementos levam a crer que o crime teve motivação patrimonial exclusiva, não tendo qualquer ligação com a participação da vítima com grupos de MST (Movimento Sem Terra) ou com qualquer outro envolvimento político.
Fonte: imirante.com