“Seguimos com o nosso trabalho diário de tornar a Casa de Leis um local de orgulho para o povo de Imperatriz. A melhora e salto que tivemos na avaliação do Tribunal de Contas em relação à transparência pública, quando passamos de C para A, demonstra nossa preocupação com a coisa pública. Precisamos fazer o dever de casa, para podermos ter a dignidade de olhar para a população seguros que estamos cumprindo com o que se espera de nós. Estamos tratando dentro do diálogo para termos uma Câmara altiva, representativa e harmônica,” disse Alberto.
O promotor Sandro Bíscaro fez questão de explicar cada ponto trabalhado no projeto de lei, construído com a participação do MP como “observador do trabalho e não interventor”. Segundo o promotor, o MP não tem como objetivo criticar o que foi feito no passado, mas sim colaborar para regularizar as situações futuras, fomentando as boas práticas.
“Preciso enaltecer o trabalho do presidente da Casa, porque ele assumiu um passivo que não era dele, mas era em questão de instituição. Cortar na carne não é uma situação fácil, que tem destaque, mas que no final terá um resultado justo para toda a sociedade, mesmo que seja só para as gerações vindouras” explicou o promotor.
O projeto de Lei apresentado visa cumprir as medidas estabelecidas no TAC e sanar as irregularidades praticadas em gestões anteriores identificadas pela Promotoria de Justiça e, dessa forma, resolver a disparidade entre o número de servidores comissionados e efetivos da Casa, além de reduzir o número de cargos de assessores comunitários parlamentares e estabelecer critérios para as nomeações. A proposta pode ser votada no plenário do parlamento Legislativo nos próximos dias.