Enquanto o judiciário está em recesso, a matança desenfreada de GADO continua na região conhecida como Alvorada que fica localizada entre os municípios de Senador La Roque e Amarante, até agora várias fazendas já foram invadidas dentre elas estão: a Fazenda Mutum, Nossa Senhora de Fátima I e II e Fortaleza I e II. As pessoas que transitam e moram naquela região se sentem ameaçadas com esse clima de tensão. De um lado pessoas que dizem ter ligação com o movimento dos Sem Terra (MST) do outro lado fazendeiros que trabalharam bastante para beneficiar essas propriedades, os mesmos sentem-se injustiçados com o que está acontecendo. Segundo o advogado Bruno Oliveira que representa os fazendeiros e moradores e o Sr. José Lopes morador da região, já foram mortos mais de 400 “cabeças de gado” mostradas nas fotos. Várias denúncias existem sobre o envolvimento de funcionários do INCRA em invasões realizadas nesta região, segundo o Sr. Ronaldo morador do Centro do Toinho, o mesmo relata o nome de um homem conhecido como Cosminho de incentivar pessoas para invadir terras em benefício próprio. Mais de 70 boletins de ocorrência já foram feitos, sobre os fatos ocorridos naquela região, bem como todos os descritos aqui; recentemente o vaqueiro de um dos fazendeiros conhecido como Francisco Elson, foi baleado e trazido quase sem vida para a cidade de Imperatriz. Havia um mandato de reintegração de posse que deveria ser comprido no dia 06/12/12, o motivo do não cumprimento do mandato, até agora não foi divulgado. O que sabemos é que lá na Fazenda Mutum – invadida - houve a matança de gado, para comemorar com churrasco, o não cumprimento da decisão judicial.
Na Fazenda
Mutum, carros não podem entrar, pois os acessos foram destruídos
impossibilitando a entrada de caminhões para a manutenção do gado que a cada
dia perde peso e enfraquece por falta de cuidados. Foi construída uma guarita
com a bandeira hasteada do MST. O interessante é que sempre existe um grupo de
pessoas que revezam em turnos para observas todos os que passam na estrada e
impedir o acesso de pessoas que não pertencem a esse movimento.
Torcemos para
que as autoridades se manifestem e façam cumprir a lei neste local, para que
não haja mais derramamento de sangue.