PC de Buriticupu trabalha para botar na ‘CADEIA’ acusado de estuprar enteada de 8 anos
A Polícia Judiciária tomou
ciência dos fatos através de Boletim de Ocorrência. O fato foi
comunicado a Polícia pela mãe da vítima.
Buriticupu – A polícia Civil de Buriticupu, sob comando do Delegado Dr. Carlos Alessandro Rodrigues Assis, instaurou Inquérito policial com a finalidade de apurar o crime de ‘Estupro de Vulnerável’ supostamente cometido por José Roberto da Silva, contra a própria enteada de apenas 8 (oito) anos de idade.
A Polícia Judiciária tomou ciência dos
fatos através do Boletim de Ocorrência nº 229/2012-DPCB às fls. 03, após
comunicação feita pela mãe da vítima.
De acordo com o acervo probatório
coligido aos autos, foi apurado que, em meados do ano de 2009, quando
José Roberto passou a conviver em regime de união estável com a mãe da
criança, esta já tinha a filha, que inclusive foi registrada como filha
do indiciado.
Segundo a polícia, acontece que,
adotando uma postura absolutamente execrável e desconsiderando qualquer
responsabilidade afetivo-emocional para com a menor, o indiciado passou a
satisfazer sua lascívia desenfreada abusando sexualmente da vítima.
A descoberta
Por volta das 12h00, do dia 06 de
fevereiro de 2012, ao chegar em sua residência, localizada na Rua Dom
Moto, s/nº, centro da cidade, a mãe presenciou sua filha saindo do
quarto caminhando com dificuldade, ocasião em que esta se encontrava na
companhia do padrasto José Roberto da Silva, hoje procurado.
Desconfiada desse cenário, a mesma levou
a criança ao banheiro, onde verificou lesões na sua vagina, segundo
aquela narrou em seu depoimento a Polícia.
Percebendo que a mãe havia descoberto
que o mesmo havia mantido relação sexual com a garota, o acusado foi
logo tratando de arrumar as malas e fugir para local incerto.
Diante da situação trágica envolvendo a
filha, a mãe decidiu comparecer ao Conselho Tutelar da cidade e a
delegacia de Polícia a fim de noticiar o ocorrido.
O dfelegado Carlos Alessandro e sua
equipe de investigadores, trabalham para botar na cadeia esse individuo,
tido como nocivo a sociedade, antes que faça outras vítimas.
FONTE ANTONIO Marcos