Imirante
Um caso de ameaça de morte a um fazendeiro levou a Polícia Militar de Campestre do Maranhão a deter um trabalhador rural identificado por Adeildo Bertoldo da Silva, 48 anos, conhecido por “Pernambucano”.
Em depoimento ao delegado Antonio Luís Gomes Pereira (delegado de Porto Franco), Adeildo da Silva confessou que havia recebido a proposta de R$ 15 mil para matar o pecuarista Jorge Nei Neres, residente na fazenda Novo Acordo, em Campestre.
O caso ocorreu no último dia 5, mas somente agora veio a tona no município porque o suposto mandante do crime seria o irmão de uma pessoa influente daquele município.
Tudo começou quando Jorge Nei Neres recebeu em sua fazenda um homem com aparência de mendigo lhe pedindo trabalho. O fazendeiro disse à Polícia que contratou o então desconhecido.
No início deste mês Jorge Nei Neres viajou à Marabá (PA) para cumprir alguns compromissos deixando a propriedade rural sob os cuidados de Adeildo.
Ao retornar de viagem, o fazendeiro fez o pagamento salarial, mas para sua surpresa o empregado reclamou do valor e fez a declaração de que teria rejeitado um valor maior para matá-lo.
Diante da situação o pecuarista denunciou o caso à Polícia. O então suspeito foi conduzido pela PM até a Delegacia onde ficou detido, prestou depoimento e foi liberado por não haver qualquer Mandado de Prisão contra ele.
O delegado Antonio Luis lavrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), por ameaça, crime que pode render pena inferior a 3 anos de prisão, mas nesses casos a lei prevê pena de prestação de serviços comunitários.
HISTÓRICO
Num levantamento, a Polícia descobriu que Adeildo havia condenado em 2002, a 8 anos e 3 meses de reclusão por homicídio. A condenação foi em sentença prolatada pelo juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de Surubim próximo a Recife (PE), mas em 2008, após cumprir um terço da pena, o homem recebeu o beneficio do livramento condicional.
No depoimento à Policia, no TCO, Adeildo confirmou que havia recebido a proposta para matar o fazendeiro, mas teria se recusado a aceitá-la por conhecer os filhos do pecuarista e ainda por não “matar ninguém por dinheiro”, preferindo pedir esmolas.
Apontado como suposto mandante do assassinato não cumprido, Valdenir de Morais Lima, pessoa muito conhecida e irmão de um pré-candidato a prefeito de Campestre, compareceu à Delegacia acompanhado de um advogado, ocasião em que negou de forma veemente que tenha feito qualquer proposta para Adeildo.
Valdenir disse que a única vez que teve contato com Adeildo foi para que este roçasse o mato das margens a BR-010 em sua propriedade. Ele disse ainda que conhece o fazendeiro, de quem é vizinho, e não tinha motivos para fazer esse e nem outro crime e a partir de agora teme pelo que venha acontecer ao fazendeiro em função desta denuncia infundada. Ele também atribuiu essa suposta denúncia a perseguição política já que seu irmão é pré-candidato a prefeito de Campestre pelo PT.
O TCO já foi enviado à Justiça com o pedido do delegado para fazer a acareação entre o lavrador e o homem apontado como suposto mandante.
O caso é o assunto de todas as rodas de conversas no município de Campestre do Maranhão e Porto Franco. Depois de ser liberado Adeildo não mais foi visto na cidade. A primeira audiência na Justiça sobre o caso está marcada para o dia 4 de maio no Fórum de Justiça de Porto Franco. fote correio popular..
Em depoimento ao delegado Antonio Luís Gomes Pereira (delegado de Porto Franco), Adeildo da Silva confessou que havia recebido a proposta de R$ 15 mil para matar o pecuarista Jorge Nei Neres, residente na fazenda Novo Acordo, em Campestre.
O caso ocorreu no último dia 5, mas somente agora veio a tona no município porque o suposto mandante do crime seria o irmão de uma pessoa influente daquele município.
Tudo começou quando Jorge Nei Neres recebeu em sua fazenda um homem com aparência de mendigo lhe pedindo trabalho. O fazendeiro disse à Polícia que contratou o então desconhecido.
No início deste mês Jorge Nei Neres viajou à Marabá (PA) para cumprir alguns compromissos deixando a propriedade rural sob os cuidados de Adeildo.
Ao retornar de viagem, o fazendeiro fez o pagamento salarial, mas para sua surpresa o empregado reclamou do valor e fez a declaração de que teria rejeitado um valor maior para matá-lo.
Diante da situação o pecuarista denunciou o caso à Polícia. O então suspeito foi conduzido pela PM até a Delegacia onde ficou detido, prestou depoimento e foi liberado por não haver qualquer Mandado de Prisão contra ele.
O delegado Antonio Luis lavrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), por ameaça, crime que pode render pena inferior a 3 anos de prisão, mas nesses casos a lei prevê pena de prestação de serviços comunitários.
HISTÓRICO
Num levantamento, a Polícia descobriu que Adeildo havia condenado em 2002, a 8 anos e 3 meses de reclusão por homicídio. A condenação foi em sentença prolatada pelo juiz da 1ª Vara Criminal da Comarca de Surubim próximo a Recife (PE), mas em 2008, após cumprir um terço da pena, o homem recebeu o beneficio do livramento condicional.
No depoimento à Policia, no TCO, Adeildo confirmou que havia recebido a proposta para matar o fazendeiro, mas teria se recusado a aceitá-la por conhecer os filhos do pecuarista e ainda por não “matar ninguém por dinheiro”, preferindo pedir esmolas.
Apontado como suposto mandante do assassinato não cumprido, Valdenir de Morais Lima, pessoa muito conhecida e irmão de um pré-candidato a prefeito de Campestre, compareceu à Delegacia acompanhado de um advogado, ocasião em que negou de forma veemente que tenha feito qualquer proposta para Adeildo.
Valdenir disse que a única vez que teve contato com Adeildo foi para que este roçasse o mato das margens a BR-010 em sua propriedade. Ele disse ainda que conhece o fazendeiro, de quem é vizinho, e não tinha motivos para fazer esse e nem outro crime e a partir de agora teme pelo que venha acontecer ao fazendeiro em função desta denuncia infundada. Ele também atribuiu essa suposta denúncia a perseguição política já que seu irmão é pré-candidato a prefeito de Campestre pelo PT.
O TCO já foi enviado à Justiça com o pedido do delegado para fazer a acareação entre o lavrador e o homem apontado como suposto mandante.
O caso é o assunto de todas as rodas de conversas no município de Campestre do Maranhão e Porto Franco. Depois de ser liberado Adeildo não mais foi visto na cidade. A primeira audiência na Justiça sobre o caso está marcada para o dia 4 de maio no Fórum de Justiça de Porto Franco. fote correio popular..