Redação
“É péssima a situação da rua em que eu moro no Parque Amazonas. Antes de chegarem por aqui com esse serviço do PAC não era tão ruim como é agora. Você precisa vir aqui quando tiver chovendo, assim você vai saber o que é sofrimento de quem mora nesse bairro”. Domingos Antônio dos Santos, morador.
Apesar de não aceitar pousar para a foto que ilustraria o autor da bronca, seu Domingos fez questão de conversar com a reportagem do Correio Popular e falar sobre a experiência de quem mora na Rua Santo Antônio, no Parque Amazonas. Ele informou que até o mês de novembro do ano passado a situação era a mesma de quando ele mudou para o bairro, 11 anos atrás, “mas ainda era melhor do que essa de hoje”, diz o homem.
Uma das entradas do bairro fica na Avenida Pedro Neiva de Santana. O asfalto que deixa a avenida e segue bairro adentro deixa a impressão de que se estenderá pela maioria das ruas, mas é apenas impressão. Depois de uma curva a realidade surge em um piscar de olhos. O verdadeiro retrato do Parque Amazonas revela que os moradores convivem em ruas por onde esgoto se espalha, o lixo é derramado e o mato completa o cenário.
“Até o carro do lixo, que antes de dezembro passava por aqui, não consegue entrar por causa do material que foi colocado quando disseram que estavam arrumando. Quem é o motorista que vai arriscar atolar o carro? A gente leva para outras ruas ou deixa nas portas e os bichos espalham”, explica Domingos.
Dona Maria do Socorro afirma que o cano instalado por baixo da rua e que deveria servir como rede de esgotos “é fino e não consegue absorver a água que vai das casas”, isso das poucas residências onde os moradores tiveram o cuidado de interligar o esgoto para o cano colocado durante a execução do PAC. Seu Domingos também concorda que para funcionar seria necessário um cano mais largo, e afirma que a maioria dos moradores continua jogando água das pias para a rua, pelos exemplos que surgem em outras ruas na mesma situação.
Domingos garante que com as chuvas a Rua Santo Antônio fica intrafegável, o que, segundo ele, facilita o crescimento do mato. “Ninguém passa, ninguém pisa, a água vai molhando e o mato vai crescendo”, diz.
Por Hemerson Pinto fonte correio popular
Apesar de não aceitar pousar para a foto que ilustraria o autor da bronca, seu Domingos fez questão de conversar com a reportagem do Correio Popular e falar sobre a experiência de quem mora na Rua Santo Antônio, no Parque Amazonas. Ele informou que até o mês de novembro do ano passado a situação era a mesma de quando ele mudou para o bairro, 11 anos atrás, “mas ainda era melhor do que essa de hoje”, diz o homem.
Uma das entradas do bairro fica na Avenida Pedro Neiva de Santana. O asfalto que deixa a avenida e segue bairro adentro deixa a impressão de que se estenderá pela maioria das ruas, mas é apenas impressão. Depois de uma curva a realidade surge em um piscar de olhos. O verdadeiro retrato do Parque Amazonas revela que os moradores convivem em ruas por onde esgoto se espalha, o lixo é derramado e o mato completa o cenário.
“Até o carro do lixo, que antes de dezembro passava por aqui, não consegue entrar por causa do material que foi colocado quando disseram que estavam arrumando. Quem é o motorista que vai arriscar atolar o carro? A gente leva para outras ruas ou deixa nas portas e os bichos espalham”, explica Domingos.
Dona Maria do Socorro afirma que o cano instalado por baixo da rua e que deveria servir como rede de esgotos “é fino e não consegue absorver a água que vai das casas”, isso das poucas residências onde os moradores tiveram o cuidado de interligar o esgoto para o cano colocado durante a execução do PAC. Seu Domingos também concorda que para funcionar seria necessário um cano mais largo, e afirma que a maioria dos moradores continua jogando água das pias para a rua, pelos exemplos que surgem em outras ruas na mesma situação.
Domingos garante que com as chuvas a Rua Santo Antônio fica intrafegável, o que, segundo ele, facilita o crescimento do mato. “Ninguém passa, ninguém pisa, a água vai molhando e o mato vai crescendo”, diz.
Por Hemerson Pinto fonte correio popular