Redação
O açougueiro Francisco James de Sousa, 29 anos, estava desaparecido deste a noite da última sexta-feira (17) e nesta quinta-feira (23) foi dado como morto. Também na manhã desta quinta-feira a Polícia Civil apresentou dois acusados de participação no crime. Paulo Kesley Lobo Araújo e Geudeane são namorados e estavam em companhia da vítima no momento da execução.
De acordo com relato de Paulo Kesley, ele, sua namorada e a vítima se divertiam na noite de sexta-feira em alguns bares da cidade. Quando estavam num estabelecimento situado nas proximidades da Praça da Bíblia, mais dois homens, cujos nomes não foram revelados, se juntaram ao grupo. Em dado momento houve um desentendimento entre Francisco e um dos homens. A confusão gerou a fúria do sujeito que matou o açougueiro, por asfixia, segundo também um blog de notícias de Imperatriz.
Com o levantamento de informações na fase inicial e tentando montar o quebra-cabeça, o delegado Regional Francisco de Assis Ramos prefere aguardar a evolução das investigações para pronunciar-se oficialmente.
Ao Correio Popular, o acusado Paulo Kesley relatou que ele e sua namorada passaram a ser uma espécie de refém da dupla quando os outros integrantes do grupo decidiram que James iria ser morto. Porém, para a Polícia Civil todos têm envolvimento direto com o crime e a ocultação do cadáver, já que o corpo foi lançado no Rio Tocantins, do alto da Ponte Dom Afonso Felipe Gregory, informação confirmada por Paulo Kesley.
Paulo nega qualquer envolvimento com o assassinato, mas contra ele ainda pesam as acusações de ser cúmplice na ocultação do corpo, além do roubo do veículo e da quantia de 190 reais que estavam com Francisco James. As investigações apontam que após o crime os quatro acusados ainda usaram o carro da vítima para ir à cidade de Porto Franco, onde teriam brincado aquela noite de carnaval.
Durante a entrevista, além de negar o envolvimento com o crime Paulo Kesley não revelou o nome da pessoa que assassinou o açougueiro. “Ele (o assassino) me ameaçou e disse que se eu contasse para a polícia ele ia me matar. Ele disse também que sabe o que fez e que se for preso vai pagar o que deve para a justiça”.
As investigações apontam que o principal suspeito do assassinato mora no Bairro Vilinha. Até o fechamento desta reportagem o corpo de Francisco James não havia sido encontrado.
Por Ronie Petterson fonte correio popular
De acordo com relato de Paulo Kesley, ele, sua namorada e a vítima se divertiam na noite de sexta-feira em alguns bares da cidade. Quando estavam num estabelecimento situado nas proximidades da Praça da Bíblia, mais dois homens, cujos nomes não foram revelados, se juntaram ao grupo. Em dado momento houve um desentendimento entre Francisco e um dos homens. A confusão gerou a fúria do sujeito que matou o açougueiro, por asfixia, segundo também um blog de notícias de Imperatriz.
Com o levantamento de informações na fase inicial e tentando montar o quebra-cabeça, o delegado Regional Francisco de Assis Ramos prefere aguardar a evolução das investigações para pronunciar-se oficialmente.
Ao Correio Popular, o acusado Paulo Kesley relatou que ele e sua namorada passaram a ser uma espécie de refém da dupla quando os outros integrantes do grupo decidiram que James iria ser morto. Porém, para a Polícia Civil todos têm envolvimento direto com o crime e a ocultação do cadáver, já que o corpo foi lançado no Rio Tocantins, do alto da Ponte Dom Afonso Felipe Gregory, informação confirmada por Paulo Kesley.
Paulo nega qualquer envolvimento com o assassinato, mas contra ele ainda pesam as acusações de ser cúmplice na ocultação do corpo, além do roubo do veículo e da quantia de 190 reais que estavam com Francisco James. As investigações apontam que após o crime os quatro acusados ainda usaram o carro da vítima para ir à cidade de Porto Franco, onde teriam brincado aquela noite de carnaval.
Durante a entrevista, além de negar o envolvimento com o crime Paulo Kesley não revelou o nome da pessoa que assassinou o açougueiro. “Ele (o assassino) me ameaçou e disse que se eu contasse para a polícia ele ia me matar. Ele disse também que sabe o que fez e que se for preso vai pagar o que deve para a justiça”.
As investigações apontam que o principal suspeito do assassinato mora no Bairro Vilinha. Até o fechamento desta reportagem o corpo de Francisco James não havia sido encontrado.
Por Ronie Petterson fonte correio popular