Ancleuton e Anderson foram presos durante ação policial no Pará |
A
equipe de inteligência da Polícia Militar do município de Breu Branco,
no sudeste paraense, cumpriu na última sexta-feira (27), o mandado de
prisão contra Ancleuton Holanda Dias, de 28 anos, conhecido pelo apelido
de “Feinho”. Ele é maranhense e é acusado de aplicar diversos golpes
através da empresa Sudbook, da qual é sócio.
Além
dele, outras duas pessoas acusadas de integrar a quadrilha que
realizava o esquema criminoso, Anderson Silva Miranda e Luís Antônio
Paixão, também foram presas. Luís Antônio foi preso em São Luís em
janeiro deste ano. Segundo a polícia, os golpes deles já teriam
arrecadado a quantia de R$ 20 milhões.
O grupo promovia palestras através da empresa Sudbook, sediada em São Luís, onde convenciam pessoas a “investirem” quantias que variavam de R$ 3 mil a R$ 210 mil, com a promessa de que o dinheiro seria aplicado na bolsa de valores, retornando com grandes lucros.
O grupo promovia palestras através da empresa Sudbook, sediada em São Luís, onde convenciam pessoas a “investirem” quantias que variavam de R$ 3 mil a R$ 210 mil, com a promessa de que o dinheiro seria aplicado na bolsa de valores, retornando com grandes lucros.
O grupo ainda possuía outra empresa, que atuava em Breu Branco sob o nome de AM Software, que repassava cheques
O esquema foi descoberto após policiais do Maranhão invadirem o imóvel sede da empresa e descobrirem que o local estava vazio. A polícia então passou a monitorar Ancleuton, que estava residindo no município paraense. Após conseguir uma lista dos contatos usados no golpe, os policiais cumpriram o mandado de prisão.
Com os acusados, foram encontrados uma pistola municiada com 19 projéteis, 10 aparelhos de notebooks, dois aparelhos de celular, R$ 10.250,00 em dinheiro, dois veículos e um computador, que segundo Ancleuton , era utilizado para realizar as capturas de senhas e compras pela internet, através de fraudes eletrônicas.
A quadrilha ainda é acusada de realizar fraudes pela internet e de vender de resultados de eleições, com a invasão do sistema de apuração da justiça eleitoral e a alteração dos votos dos candidatos.
Os acusados deverão seguir para São Luís, de onde serão encaminhados para o Sistema Penitenciário.fonte:blog Sergio Mathias.
sem
fundos às vítimas, como forma de pagamento pelos supostos investimentos da Sudbook.O esquema foi descoberto após policiais do Maranhão invadirem o imóvel sede da empresa e descobrirem que o local estava vazio. A polícia então passou a monitorar Ancleuton, que estava residindo no município paraense. Após conseguir uma lista dos contatos usados no golpe, os policiais cumpriram o mandado de prisão.
Com os acusados, foram encontrados uma pistola municiada com 19 projéteis, 10 aparelhos de notebooks, dois aparelhos de celular, R$ 10.250,00 em dinheiro, dois veículos e um computador, que segundo Ancleuton , era utilizado para realizar as capturas de senhas e compras pela internet, através de fraudes eletrônicas.
A quadrilha ainda é acusada de realizar fraudes pela internet e de vender de resultados de eleições, com a invasão do sistema de apuração da justiça eleitoral e a alteração dos votos dos candidatos.
Os acusados deverão seguir para São Luís, de onde serão encaminhados para o Sistema Penitenciário.fonte:blog Sergio Mathias.